Monday, May 29, 2006

"El dia que queiramos parar lo decidiremos nosotros, no un dichoso dolor de cabeça"

26>28 de Maio de 2006

8h, toca o despertador, só me levanto 45 minutos depois, tomo banho, visto-me e saiu, corro até à paragem para apanhar o autocarro, 10h, estou no trabalho, trabalho, trabalho, trabalho, 13h, almoço, 14h30, trabalho, trabalho, trabalho, 18h30, vou acompanhar amiga Zé até ao comboio, Estação do Oriente, 19h30 encontro-me com a amiga Rafa para copos e petiscada, apanhamos o Metro, 20h, sentamo-nos ao balcão da Casa da Índia, Bairro Alto, ameijoas, cervejas e martinis depois saímos, 22h, apanho o eléctrico para casa, 22h30, em casa poso o saco pesado, combino com o Edgar via SMS, troco de roupa, 23h30, saiu, 00h estou à porta do Majong, o Edgar aparece 10 minutos depois, 1 hora, conversa, vodka e cerveja depois está cansado e quer ir para casa, levantamo-nos, combinamos ir à praia de manhã bem cedo, antes passamos pelo Bicaense, encontramos a Sandra e o Ricardo, sentamo-nos, conversamos mais um pouco, o Edgar volta a dizer que se vai embora, 2h15, dirigimo-nos em direcção ao Incógnito, o Edgar não entra, a pista está vazia, está de serviço a minha DJ favorita, 3 horas, vários vodkas, muita dança e fotografias com franceses depois saímos do Incógnito cheio, dirigimo-nos para o Largo do Camões, tiro uma foto pelo caminho, 5h, apanhamos um Taxi para casa, 5h30, deito-me e durmo, 9h, toca o despertador, levanto-me 15 minutos depois, visto-me, arrumo a bagagem, 10 minutos depois toca o Edgar, e toca de novo, ainda não são 10h e já estamos na Costa, a praia tem muito pouca gente, está calor, céu um pouco nublado, não há vento, o mar está calmo e frio, às 11h aparece a Catarina, ao 12h30 faz uma calor brutal e voltamos para Lisboa, a Cat fica, 13h, já estou em Alcântara, apanho o comboio para a Parede, 45 minutos depois estou em casa da minha Tia, fui visitar o meu Avô finalmente, almoço com Mãe e Tia, 16h, saiu, apanho comboio até ao Cais-do-Sodré, espero e desespero por um autocarro, 17h15, chego a casa, combino com a Rafa, tomo banho, troco de roupa, 18h, FIL Tektónika, duas horas a correr para ver dois pavilhões de azulejos e sanitas, 20h, saimos, o cansaço começa a instalar-se, adio a ida à Feira do Livro, 21h00 saimos do Continente carregados de compras, às 22h já estamos em minha casa a comer e a ver revistas Elle Decoration, 23h, já durmo ao ombro da Rafa, acompanho-a à porta e volto para o sofá e adormeço de novo, já não vou ao Bairro, 4h, acordo com barulho na rua, arrumo a comida que ficou espalhada e vou para a cama, 5h, ainda não voltei a adormecer, penso no que tenho de fazer de manhã e levanto-me e vou arrumar as coisas para levar para casa da minha irmã, 7h30, desligo o computador e volto para a cama, 10h30, levanto-me em sobressalto, estou atrasado, visto-me, pego nas coisas e saio, passo em casa dos páis para buscar a chave do carro e corro para o Terreiro do Paço com um computador ao colo, 10h59, afinal o barco para o Montijo é só às 11h30, meia-hora muito longa depois surge o barco, 12h, pego no carro, ar-condicionado no máximo, 13h, eu, mana e Raquel já estamos no supermercado a fazer compras, 14h, já em casa, começo a montar o computador, prolonga-se toda a tarde, depois do almoço adormeço em frente ao monitor enquanto espero, 18h45, saimos a correr para apanhar o barco das 19h, eu, Miguel e Raquel, 1 hora depois, riso, dissertações acerca de coletes salva-vidas ou sobre morrer afogado ao som de hits dos 80s, chego a casa, pai não quer ir à Feira do Livro, também não quer ir ao cinema, deixo-me ficar pelo sofá a ouvir música, janto, às 00h vou para cama, 8h, toca o despertador...

8 comments:

Pala Pala said...

a feira do livro já abriu?
:-((((((((((

Joni said...

Tanta coisa e a única coisa que commentas é a Feira do Livro. Meu Deus, afinal não é só impressão minha, a minha vida é mesmo uma seca, mesmo quando me esforço para não perder nada, bolas! ;-)

Pala Pala said...

lá tá ele. eu comentei a feira do livro porque foi o que mais me emocionou no teu fim de semana... primeiro aparece a feira do livro e depois os santos com a noite interminável de cerveja e calor na bica e eu... e eu aqui...

Joni said...

...livre do calor abrasador, que deixa a pele toda peganhenta, livre das enchentes de gente a ferver e a suar por todos os poros, livre do cheiro a sardinha em toda a cidade, livre das marchas populares, de barracas a vender febras e sardinha no pão a preço de caviar, com música brasileira aos altos berros até às tantas da madrugada, gente bêbeda e a vomitar em todos cantos, já para não falar no nojento hábito, que parece que virou moda, de mijar no meio da rua... continuo? A Feira do Livro ainda compreendo, mas aí também deve haver algo do género, agora o fascínio pelos Santos Populares já começa a desaparecer do meu imaginário.

pat said...

acho que não ajudaste a denegrir os santos, pelo contrário. o allure dos santos estão no lado trash decay da cena. afinal, devia ser uma festa religiosa.

Joni said...

Não te querendo chamar previsível mas de ti não esperava outra coisa, mas antes Bora Bora e Tangaroa, okey? Vodoo é sempre mais interessante do que religião cristã.

Pala Pala said...

eu gosto dos santos...gosto de saber que há uma noite em lisboa em que novos, velhos, povo e burguesia se juntam na rua para fazerem todos absolutamente o mesmo... beberem que nem uns porcos, portarem-se de forma pouco civilizada e não se preocuparem com as consequências do amanhã porque é feriado. E acredita por cá também há disso, só que não se fazem marchas, apesar de qualquer finlandês bebedo na rua ser já de si um verdadeiro carnaval, não se assam sardinhas e não está calor. Eu enfrento todos os fins de semana e feriados os santos populares de um país luterano de colants, sapato fechado e casaco de gola alta... já para não falar da manta. Que piada é que isto pode ter em Maio e Junho.

Anonymous said...

dj favorita

hi hi hi

toma lá um beijinho

Sofia